Rafael Paiva no Vasco: Uma Boa Jornada – Até 2025? | FutNews

Vasco da Gama… sempre um mar de emoções! Em 2024, com Rafael Paiva à frente, vivemos um verdadeiro turbilhão cruzmaltino – mas, felizmente, com muito mais calmaria do que tempestuoso. Ou, pelo menos, é o que queremos acreditar antes do clássico da próxima rodada, que é quando o coração já começa a bater mais forte, o estômago fica aquela mistura de ansiedade e esperança, e você se lembra de toda a sua linhagem de vascaínos que acreditaram até o último minuto (ou até o apito final).
O que podemos afirmar até agora é que Rafael Paiva tem a confiança da diretoria vascaína. Embora a recente derrota para o Botafogo tenha sido um banho de água fria (e de gols) para nossa torcida, o trabalho do treinador segue sendo bem avaliado, especialmente pelo contexto de sua chegada ao clube em meio a turbulência e, vamos combinar, uma zona de rebaixamento. A equipe, sob sua batuta, deu uma respirada, foi crescendo na tabela e, ao que tudo indica, se o time continuar nessa pegada, tem tudo para brigar por uma vaga na Pré-Libertadores de 2025.
O segredo do sucesso? Não é magia, é suor – e também muito jogo de cintura, porque o doutor Paiva teve de lidar com lesões, problemas de vestiário e um elenco nem sempre alinhado. Mas, ao que parece, o trabalho começa a dar frutos. Vamos torcer para que o bom senso também se faça presente quando as conversas sobre 2025 vierem à tona, lá depois do fim do Campeonato Brasileiro. Se o Vasco garantir uma vaga no torneio internacional, o comandante, no mínimo, vai sair com o contrato renovado até 2028, ou quem sabe até mais, porque esse trabalho em São Januário tem mostrado consistência. E nós, vascaínos, sabemos que consistência é tudo – até porque vivemos em um clube onde esperar para ver se tornou um dos maiores esportes da casa.
Do fundo do poço ao nono lugar, o drama de Rafael Paiva (e da nossa sanidade)
Quando Paiva assumiu o Vasco, a missão era clara: salvar o time do rebaixamento. E ele fez isso com uma dose de pragmatismo, algumas estratégias espertas e um elenco que começou a acreditar no projeto. O resultado? Tirou o time da zona de rebaixamento e o levou até o nono lugar, com um olhar firme para a parte de cima da tabela. Claro, sempre com aquela pitada de emoção – afinal, Vasco é Vasco e, se não tem drama, não tem graça.
E aqui vai uma observação: apesar da derrota para o Botafogo (a mais amarga de sua gestão), o trabalho de Paiva é elogiado até fora do campo, pelos números e pela melhoria do futebol apresentado pela equipe. No clássico, até fomos dominados, mas, sinceramente, não seria Vasco se não tivesse um drama envolvido, né? O Botafogo, que se prepare, porque nós voltamos a ser aquele Vasco intransigente em clássico. E, se não der agora, da próxima vez vai!
A falta de vitórias não afasta o foco, mas a pressão é inevitável
Quem acompanha o dia a dia do Vasco sabe: cada jogo é uma montanha-russa emocional. E com Paiva não foi diferente. A pressão aumentou após o longo período sem vitórias no Brasileirão. O Vasco estava ali, patinando, vendo a zona de classificação para a Libertadores se distanciar. Mas, ah, quem é vascaíno de verdade nunca perde a esperança. Depois de uma sequência de empates e derrotas, a equipe finalmente deu a volta por cima, com vitórias sobre Cuiabá e Bahia. No fim das contas, a luta por uma vaga na Pré-Libertadores de 2025 segue firme e forte.
Mas claro, com esse time… tem sempre aquele momento de eita na hora de fechar o jogo. E aí entra a habilidade de Paiva em saber lidar com a pressão. Porque não basta vencer os jogos, é preciso fazer a torcida acreditar, e se tem uma coisa que Rafael tem feito bem, é tentar convencer a todos de que a virada é possível.
Elenco ajustado e Medel, o homem enigmático
Como diria a vovó, time bom é aquele que não precisa de muita conversa – mas no Vasco, toda temporada parece ser um enredo digno de novela. A boa notícia é que Paiva teve tempo para ajustar o elenco e lidar com as ausências importantes, como as lesões de David e Adson. O problema Medel, que até virou assunto no vestiário, parece já estar resolvido (pelo menos por enquanto). O chileno, que se recusou a entrar em campo contra o Fortaleza na Copa do Brasil e causou aquele rebuliço no começo da sua gestão, acabou saindo de cena com a demissão de Álvaro Pacheco e não fez mais parte do elenco.
Com isso, Paiva tem conseguido moldar a equipe para que o Vasco, apesar das adversidades, siga com sua meta bem clara: brigar por algo grande em 2025.
Paiva fica ou vai?
A pergunta que todo vascaíno se faz no momento: Rafael Paiva vai continuar no Vasco em 2025? O clube já se mostrou satisfeito com seu trabalho até aqui, mas a decisão final só será tomada depois do Campeonato Brasileiro. A diretoria quer garantir uma vaga na Pré-Libertadores e, se conseguir, Paiva deve permanecer para ajudar o Vasco a dar os próximos passos.
Enquanto isso, a gente vai aproveitando cada jogo, cada vitória, e até as derrotas (não é fácil ser vascaíno, mas a paixão sempre fala mais alto). E, quem sabe, na virada de 2025, já estamos comemorando o retorno à Libertadores, e Paiva, mais uma vez, sendo o nosso comandante.
Ah, Vasco… sempre com você no coração, mesmo quando o drama é maior que a própria paixão. Vamos juntos!