Jejum de Flaco e a Saga do Palmeiras por um Reforço dos Sonhos | FutNews

Ah, meu Palmeiras… que ano, que temporada, que empréstimo do coração, hein? A gente está lá em cima na tabela, mas o ataque, esse tremendo mistério, parece que anda com a ponta do pé torta, sem saber se vai pra frente ou pra trás. O time até arruma umas jogadas, cria até umas oportunidades, mas na hora de chutar a bola pra dentro do gol… a coisa desanda. O Flaco Lopez, por exemplo, que até brilhou mais cedo no ano com 21 gols (sim, você leu certo, 21!), agora está mais perdido que GPS sem sinal. A última vez que o argentino fez a bola balançar as redes foi… bom, ninguém lembra. E já são cinco jogos de jejum! Parece até aquela parte de novela onde o protagonista não sabe se vai casar com a mocinha ou se vai ser seduzido pela vilã. Quem será o herói do nosso ataque? O Flaco está deixando o suspense no ar!

O clássico contra o Corinthians foi a cereja do bolo dessa crise de final de temporada. O cara teve uma oportunidade que, no modo normal de qualquer centroavante, ele teria chutado com os olhos fechados e talvez até com uma mão amarrada nas costas. Mas não, ele preferiu fazer um drible com a sorte e a bola foi parar em qualquer lugar menos no gol. E o pior: aos 18 SEGUNDOS de jogo! Isso mesmo, não estamos falando do minuto 18, que já seria uma vergonha. Foram apenas dezoito segundos e o Flaco parecia mais perdido que time sem técnico. E quem mais fez parte do desastre? Felipe Anderson e Raphael Veiga, claro. Gente boa, tudo de boa, mas se continuar assim, vamos ter que mudar o nome do Veiga para Vega (como estrela, você sabe, tipo sumindo da visão).

E aí, o que faz o Abel Ferreira? Ele vai lá, é claro, e fala o que todo mundo já sabia: A falta de eficácia no ataque está me preocupando. É, meu amigo, se ele se preocupasse mais com a pontaria dos caras do que com o número de vezes que ele arruma a gravata, talvez a gente já estivesse com mais uns três pontos a mais na tabela. Aliás, a diretoria do Palmeiras já está sentindo a pressão e, como todo bom clube grande que se preze, resolveu fazer aquele movimento estratégico: o famoso vamos atrás de grandes reforços. Quem sabe, né?

A Busca Por Gabigol e Gabriel Jesus: O Conto de Fadas do Mercado

Agora, você deve estar se perguntando: E aquele ‘reforço de peso’ que a torcida tanto pede? Pois é, minha gente, tentaram até o Gabigol. Isso mesmo, o Flamengo daquele jeito, quase entregou o Gabigol de bandeja para o Palmeiras, mas na hora H o Sereísmo falou mais alto e ele preferiu ficar na Gávea, comendo feijão tropeiro na praia e fazendo post de ‘Rei da América’. O Palmeiras, com seu jeito nobre, ainda fez uma tentativa de acordo com o Flamengo, mas o Gabigol, com toda sua sabedoria de mercado, nos deixou com uma resposta mais fria que inverno em Buenos Aires: Não, obrigado. Não tem nada aqui que me faça sair.

Mas, como diz aquele ditado: não morreu, não morreu, o Palmeiras tentou também o Gabriel Jesus, aquele que a torcida tanto sonha em ter no time. E a resposta? Foi quase como aquele desculpa, não posso, tô ocupada da balada. O Arsenal, aquele time simpático da Inglaterra, olhou para a nossa proposta e fez o quê? Mandou a gente brincar de mercado em outro lugar. O Gabriel Jesus não está à venda, fiquem tranquilos, disseram eles, como se nos estivessem oferecendo um chá de camomila. Ou seja, ponto para o Arsenal, zero para o Palmeiras.

Mas E Agora? Será Que Vem Reforço ou Só Promessa?

Enquanto isso, lá na sede da Sociedade Esportiva Palmeiras, a presidente Leila Pereira deu a sua famosa declaração: Se for reeleita, não vamos trazer estrelas para a próxima temporada. Opa! Como assim, Tia Leila? Estamos com a missão de salvar o campeonato, fazer o time brilhar e, ao mesmo tempo, você nos solta essa bomba? Só pra constar, até agora a maior estrela foi a promessa de fortalecer a base e “dar mais chances ao elenco atual”. Não sei vocês, mas essa história de não vamos gastar está me soando como uma grande reunião de amigos onde só o dono da casa come as melhores sobremesas.

Claro, a presidente está tentando aliviar a pressão. Se conseguir, talvez o ataque comece a funcionar e, quem sabe, o Flaco volta ao seu bom e velho ritmo de fazer gols. Só que, com essa sequência de tropeços e o ataque perdendo chances mais do que jogador da pelada, a coisa tá feia, e o mercado promete mais uma janela cheia de tentativas e erros.

Conclusão?

Então, é isso, minha gente palmeirense. Não podemos perder a esperança, claro, mas tem que ser realista: se o ataque não melhorar, o título vai ficar ainda mais distante. E, se o mercado continuar fazendo o Palmeiras de piada pronta, a gente vai precisar de muito mais que uma camisa 10 mágica. Vamos segurar as pontas e torcer para que, de repente, o Flaco decida lembrar como é que se faz gol e os outros me ajudem também, porque, sinceramente, não dá para ficar só esperando o dono da bola aparecer no mercado.

Aguardemos, enquanto a pressão aumenta…