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Corinthians Consegue Fiança para Pagar Hugo Souza | FutNews

No fim das contas, o que mais chama atenção na negociação do Corinthians para comprar Hugo Souza não é nem o goleiro em si (que, para ser sincero, ainda está naquela fase de “será que vai ser titular ou só mais um goleiro para o banco?”), mas o verdadeiro reality show financeiro que envolve o negócio. Se você já achou que só quem tem grana é o Flamengo, que nada, o Timão deu uma de crédito no mercado e conseguiu achar um fiador para garantir a compra do goleiro. E olha que o drama foi daqueles que você sente o suor frio da tensão: primeiro fiador rejeitado e um jogo de empurra entre os clubes, porque, aparentemente, o futebol virou coisa de banco e contrato!

Para quem não está acompanhando a novela, o Corinthians já exerceu a cláusula de compra de 800 mil euros (cerca de R$ 4,8 milhões) por 50% dos direitos econômicos de Hugo Souza, mas, ah, teve aquele “probleminha” com a garantia financeira. O Flamengo, que adora complicar um pouco mais as negociações com o Timão (será que existe alguma relação especial entre esses dois clubes ou é só porque o Corinthians sempre arruma um jeito de se meter em rolo com os cariocas?), rejeitou o fiador inicialmente apresentado. E quem é o fiador, você me pergunta? Boa pergunta, mas o banco ainda não foi revelado. Fica no mistério, quase como a solução de um enigma no meio de um jogo de xadrez financeiro.

Então, o Corinthians, com aquele jeitinho “calma que a gente resolve”, teve que pagar R$ 500 mil para liberar Hugo Souza para o jogo contra o Flamengo nas semifinais da Copa do Brasil. O jogo foi um marco na história da rivalidade, mas não tanto quanto o pago-pra-jogar que rolou nos bastidores. Imagino que o Flamengo, vendo a situação toda, tenha pensado algo do tipo: Ah, o Corinthians pode até pagar esse valor, mas já estamos discutindo quem vai bancar a venda. E, claro, não foi uma transação sem graça. Todo mundo envolvido teve que sentir a pressão de um estádio lotado e, provavelmente, o gol de Hugo defendendo os pênaltis contra o próprio Flamengo… E não se esqueçam que a parte mais difícil da história ainda estava por vir.

O “detalhe” da negociação: parcelamento e prazos apertados

A negociação com o Flamengo segue os moldes mais burocráticos possíveis: o pagamento de 800 mil euros será feito em quatro parcelas, com vencimento em janeiro e julho de 2025 e 2026. Mas claro que o Corinthians não queria sair do jogo sem aquela segurança jurídica e “garantia” para que o goleiro não fosse embora antes do combinado. Afinal, o Corinthians não é banco (não tem nem como ser, já que a dívida parece maior do que a conta do Buffet do aniversário do Andrés). Mas tudo bem, com esse fiador, o time pode respirar mais tranquilo, pelo menos até o 30 de novembro, quando a operação precisa ser finalizada. E, claro, se esse prazo passar, tudo pode se reiniciar do zero (porque no futebol nunca basta o dinheiro, sempre tem uma boa dose de drama no caminho).

 

O diretor de negócios jurídicos, Vinicius Cascone, até apareceu para dar aquele discurso não estamos preocupados, tudo está sob controle, mas a verdade é que o que mais parece é que, no final, tudo vira um puzzle financeiro cheio de peças que só o Corinthians tem paciência para montar. Hugo Souza pode até ser o goleiro do futuro, mas esse drama financeiro é que vai ficar na memória dos corinthianos. Quem sabe não virou tradição: “Jogo do Corinthians? Está bom, mas me fala da última negociação com fiador!”.

No fim das contas… O Corinthians vai seguir o plano: comprar Hugo Souza, resolver a pendência financeira e, claro, ter que fazer mágica para pagar os contratos e manter a paz com o Flamengo. Porque no futebol paulista, como sabemos, a rivalidade nunca acaba, e o que mais vai acontecer é o Corinthians, com toda sua criatividade, achar uma maneira de se virar dentro do “mercado de fiadores”.

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